As redes sociais são
plataformas online que permitem a conexão entre pessoas através de redes
mundial de computadores interconectadas.
Quando falamos de redes
sociais, evidencie primeiramente o facebook e o Google + que são as mais
utilizadas à nível mundial.
As redes sociais estão
a ser usadas a todo vapor para divulgar diversos tipos de notícias, desde
notícias sobre os famosos, do mundo dos esports e de serosidades de diversos
tipos de assuntos, enfim, o Facebook tornou-se uma ferramenta para que as
pessoas se possam informar sobre tudo e sobre todos.
Termos como “fake news”
e “pós-verdade” ganharam popularidade no ano passado, durante as eleições
americanas. As redes sociais foram apontadas como corresponsáveis pela
improvável vitória de Donald Trump para presidente dos Estados Unidos.
Segundo os críticos, as empresas de tecnologia
transformaram-se num ninho de desinformação e manipulação de opinião pública e
pouco fizeram para contornar o problema. Desde então, Google, Facebook, Twitter
e outras companhias que ganham dinheiro distribuindo o conteúdo de terceiros
anunciaram medidas para tentar conter a proliferação de notícias falsas e
desinformação. Não é uma tarefa fácil e por enquanto há muito mais promessas do
que resultados efetivos.
As novas tecnologias de
mídia contemporânea também permitem uma atualização da informação de forma mais
simples, o que exige ainda mais essa factualidade. É mais fácil levar novidade
ao público e tudo pode ser alterado em questão de segundos.
A questão da fake news
gera uma crise tanto na mídia atual quanto na sociedade em geral, a prática da
difusão de boatos pode se tornar cultural a longo prazo empobrecendo o debate
racional e acabar sendo uma concorrência do jornalismo sério, já que os boatos
têm uma grande repercussão e muitas vezes o público acaba achando mais
interessante do que as informações com mais credibilidade.
Não há tantos motivos
para acreditar que a mídia contemporânea possa melhorar futuramente. A tentação
do público pelo fake news, a preferência pela velocidade da notícia ao invés da
qualidade e as demissões nas redações provam que a mídia contemporânea está
cheia de problemas.