Hoje
quero partilhar convosco um pouco sobre a forma como nós estudantes alimentamos
no dia-a-dia. A rotina dos estudantes é bastante pesada para quem passa a maior
parte do tempo na universidade, na biblioteca fazendo trabalhos de grupo etc.
Na maioria das vezes, a rotina principalmente dos que moram sozinhos ou com
outros estudantes, acaba por influenciar de certa forma na maneira de se
alimentar. Muitos estudantes as vezes por preguiça, falta de tempo ou até mesmo
pelo fato de não ter afinidade com as panelas, acabam optando por pratos
prontos. Estas refeições até podem ser mais práticas, no entanto, muitas vezes
põe em risco a saúde, muitos estudantes dizem sentir dores no estômago que são causados por causa disso. Tendo em conta estas preocupações passada por vários
estudantes universitários, resolvi partilhar convosco algumas dicas de
alimentos que não podem faltar na mesa dos estudantes.
Ovo: Fonte de colina, que participa da formação dos neurônios e repara as células
cerebrais avariadas. Produz acetilcolina, neurotransmissor fundamental para a
memória e o aprendizado. Previne contra a depressão. Além de ser fonte de
vitaminas do complexo B, que facilitam comunicação entre os neurônios.
Peixe:Essencial para o
cérebro, melhora a memória, a concentração e possui ação anti-inflamatória.
Protege os neurônios contra os radicais livres e preserva as membranas dos
neurônios, colaborando para a troca de informações entre eles. Fonte de zinco e
selênio que estimulam a atividade cerebral, impedindo ondas de cansaço no final
do dia.
Alface: Coma as folhas, pois é aí que se concentram altas doses de lactucina, substância que age como calmante.
Laranja
e maracujá: Previnem o cansaço e ajudam a combater
o estresse. Contêm ainda vitamina C, que contribui para as defesas do
organismo.
Maçã: é uma das principais fontes de fisetina, composto que favorece o amadurecimento das células nervosas e estimula os mecanismos cerebrais.
Frutas vermelhas: possuem flavonoides, que exercem efeitos benéficos na aprendizagem e na memória porque protegem os neurônios e são capazes de reverter deficits de memória.
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